Quer saber?

Nossa cultura é rica em diversidade! 

    Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre nossa cultura, ditos populares, festividades, aprender sobre músicas, danças, termos regionais e muitas outras curiosidades!

Clique e divirta-se!

No ano de 1922, Tarsila do Amaral juntou-se a Menotti del Picchia, Anita Malfatti, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o “Grupo dos Cinco”, que lançou a Semana de Arte Moderna. O grupo era descrito por Tarsila como um “bando de doidos em disparada por toda parte no Cadillac verde de Oswald”. Ainda segundo ela, o principal motivo da escolha do Cadillac por Oswald foi a presença de um cinzeiro dentro do carro, item que era raro em outros modelos.

Ao longo de sua carreira, iniciada aos 15 anos, Portinari criou quase 5 mil obras entre desenhos, pinturas, gravuras, painéis, decorações, além de publicar 1 livro.

Se você pensou em algum grande museu da Europa está enganado. A publicação inglesa “The Art Newspaper” revelou o Centro Cultural Banco do Brasil como o campeão em 2011. A exposição “O Mundo Mágico de Escher” deu à instituição essa conquista importante, ainda mais se considerarmos que esse foi apenas o segundo ano que o CCBB foi incluído pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), nas solicitações de relatório sobre a visitação do espaço. O levantamento da The Art Newspaper é realizado desde 1996.

Pois é! A maniçoba, um prato de origem indígena, é feito com a planta “maniva”, muito tóxica e, por isso, leva seis dias até que o prato fique preparado para a degustação. A receita geralmente é feita para a comemoração de festas tradicionais como a N. S. Boa Morte, celebrada há mais de 200 anos, no recôncavo baiano.

Caruru é uma comida tipicamente baiana, mas originária da África, preparada com quiabos, peixes, camarões secos e temperos como pimenta e azeite-de-dendê., podendo ter variedades nos insumos e temperos.

Especialmente preparado para as festividades de Cosme e Damião, no mês de Setembro, na Bahia, ele vem de uma tradição dos orixás e tem um significado de afeto e alegria.

Divirta-se com a diversidade e as curiosidades de nossa cultura popular brasileira? Vem ver!

A expressão vem de Santo Antônio, o santo casamenteiro. Diz a história que ele estava a pregar em Pádua, quando soube que seu pai estava iria ser enforcado injustamente por um crime. Antônio então (que na verdade chamava-se Fernando Martinho de Bulhões) “transportou-se” a Lisboa a tempo de provar a inocência de seu pai. 

No entanto, dizem os fiéis que ele manteve-se em oração, no mesmo lugar, sem sair um só minuto. O verdadeiro criminoso confessou e seu pai foi salvo da forca bem na hora da execução!

A palavra sardinha vem do latim ‘sardina’. É um tipo de peixe com sabor peculiar, bem nutritivo e rico em ômega 3. Existiam em grande quantidade na Sardenha, região da Itália. 

Tornou-se bem popular a venda desse peixe em latas. As sardinhas enlatadas em óleo ou em outra espécie de molho ficam grudadas umas nas outras. Por isso, a expressão “sardinha em lata” passou a ser usada – por analogia – para descrever a superlotação nos transportes públicos, onde as pessoas ficam espremidas por falta de espaço, coladas umas às outras.

A maior festividade de Parintins, na Amazônia, é um grande desfile de fantasias, carros alegóricos, enredos, tradições e música. São dois grupos – Garantido e Caprichoso, criados no início dos anos 1900 – que reúnem, cada um, grande número de passistas e animados foliões. O desfile  conta a história da saga do boi que foi sacrificado sem o consentimento de seu dono. e que ressuscita dando origem a esta grande festa.

O Caprichoso é folclore de raiz, prima pelas tradições, defende a preservação da floresta e é considerado um guardião da Amazônia. Garantido como sempre saía inteiro nos confrontos das ruas, dizia-se que era garantido pois a cabeça do boi nunca “quebrava”.

Aqui você encontra um conteúdo interessante sobre  escritas, publicações e autores consagrados  da  nossa literatura.

A palavra círio vem do termo em latim “cereus” que significa vela grande, tocha. A procissão de Nazaré era inicialmente feita à noite, o que tornava necessário o uso de vejas e tochas. Daí o nome “Círio de Nazaré”. 

Em 1854, passou a ser realizada à luz do dia e, hoje, reúne cerca de 2,3 milhões de pessoas debaixo de um sol intenso. É considerada a maior procissão católica do mundo.

Ambos são referência para a criação dos dias da poesia! 

O 14 de março foi escolhido como Dia Nacional da Poesia em homenagem ao “poeta dos escravos” Castro Alves, nascido nesta data em 1847. Conhecido por refletir em seus poemas a luta pelo fim da escravidão, o poeta de “Navio Negreiro” é motivo para fazer a poesia ganhar um dia só dela no Brasil. 

O Dia Mundial da Poesia chega sete dias depois, em 21 de março. Foi instituído pela Unesco por ser o primeiro dia da primavera no Hemisfério Norte, referência à antiga tradição que liga a poesia à estação mais colorida do ano. 

Não, é CabOré mesmo! O nome foi dado por nativos da região de Tefé, no Amazonas, a uma índia, que foi uma grande guerreira e se destacava pela beleza e bravura. 

Diz a lenda que Caboré morreu e transformou-se em uma linda castanheira e, portanto, adquiriu um simbolismo ligado à sorte e à fortuna. 

A tecelagem, assim como a modelagem, são artes milenares e cheias de mistérios e tradições. Quer saber mais?

Antigamente, as telhas de barro eram moldadas nas coxas dos escravos, portanto, tinham tamanhos e formatos diferentes, sendo feitas artesanalmente, uma a uma. 

Daí nasceu a expressão “fazer nas coxas”, quando diz-se de coisas que são feitas às pressas, de qualquer jeito, mal feitas ou com má vontade, pois geralmente ficam com defeito e não atendem a nenhum padrão ou qualidade.

 O Patchwork, é uma técnica milenar, unindo pedaços de tecidos combinando cores e aplicando formas. 

O “Quilt” é uma técnica de acolchoamento também muito antiga, que unia tecidos recheados para confeccionar roupas e mantas para aquecer do frio. Ambos os processos são próximos, praticamente coexistindo no trabalho feito com retalhos.

Kilt é o tradicional saiote usado por homens escoceses, guerreiros ou batedores, lá pelo século XV. Feito de lã, da cintura até o joelho, transpassado na frente. 

O grande astro do cinema Mel Gibson o usou no papel que fez no cinema, em “Coração Valente”.

Sons e ritmos pelos quatro cantos do país! Descubra mais sobre as tradições e influências na música e dança brasileiras.

Catira (ou cateretê) é uma dança típica do folclore do interior do Brasil, mais precisamente do Sudeste e Centro-Oeste, influenciada por indígenas e africanos, dançada e cantada com batidas fortes de mãos e pés, acompanhada de violeiros.

Geralmente, é dançada apenas por homens, tendo sido originada entre os vaqueiros, tocadores de gado, provavelmente na época dos Bandeirantes, exploradores do interior do país.

É um canto vagaroso, no ritmo do movimento dos animais, que ajuda os vaqueiros a conduzir a boiada.

O Dia Nacional do Choro é comemorado em 23 de abril. A data é uma homenagem ao dia em que um dos maiores gênios da música brasileira nasceu: Pixinguinha. 

Entrou oficialmente para o calendário no dia 4 de setembro de 2000, quando a lei foi sancionada. A iniciativa foi do bandolinista Hamilton de Holanda. Um estilo que passeia entre a melancolia e o frenesi, deixando corações excitados, pés apressados e olhos lacrimejados. Além de Pixinguinha, o choro conta com destaques de grande riqueza musical como Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth.